Os considerados menos sábios pregam de forma depreciativa, a ideia de masculinidade como sendo algo abrupto, rústico e incapaz de ter sentimentos, um estereotipismo sem qualificação. Alguns poucos amébios, sem inteligência, usam a violência para provar aos outros o quão de sua ignorância. O mais sensível dos homens não precisa trocar de sexo para mostrar sua identidade. Delicadeza, carinho e compreensão com a família, não significa mudar de personalidade. Um abraço apertado, um beijo, a preocupação com os filhos, simboliza a paz sobre todos os aspectos. Filhos criados com frieza refletem para o espelho da maldade. Você já beijou seus filhos hoje? Já procurou saber sobre suas angústias, tristezas e necessidades? Você já deixou seus rancores, suas mágoas, frustrações de lado para falar de amor com seus entes queridos? Não precisa fingir que é forte, sendo hipócrita, só porque os outros são, e querem que você seja. E a feminilidade? Outra idéia que dizem estar associada somente com o criar, nutrir, qualidades associadas à capacidade de gestação. Isso não significa que a mulher deva ser somente a “mãezona”, a “patroa”, a “dona de casa” que se obriga a manter as aparências, com ou sem sofrimentos, e nem querer usar a arrogância da masculinidade para mostrar que é mulher. A mulher não é símbolo de solidariedade é a própria compreensão de tudo. A única senhora do mundo. O homem é a própria canalhice na sua existência.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Os filhos da conduta
Os bons filhos são a identidade sem rasuras dos pais. O oposto a essa teoria devemos considerar, desvio de conduta, natureza emprestada ou invadida. De um modo geral, os pais tentam passar aos seus filhos todo o jeito próprio de serem, até mesmo na antipatia, na arrogância e demais defeitos e qualidades. Quando um filho homem deixa de torcer pelo mesmo time do pai, quando uma filha mulher se comporta contrariamente ao que deseja a mãe; modo de se vestir, jeito de se arrumar, parece que o mundo vem abaixo. Como se o filho não pudesse ter personalidade, instinto próprio, poder de decisões sobre coisas que lhe parecem atraentes. O desvio de conduta forçada não tem nada a ver com natureza de ser. Quando um político mal intencionado atua insensivelmente, alheio aos problemas dos que o ajudaram a chegar ao poder, isso passa a ser mau-caratismo. Falando em político maledicente, que também pensa mais a obra como sua marca registrada e pessoal, sem se importar com danos morais e materiais contra a população, devemos desviar nossa natureza para expurgá-lo da vida publica na hora do voto. Desse modo, podemos até contrariar os ensinamentos que tentaram nossos pais. Se essa conduta, de expurgar o mau-caratismo político, fosse unânime entre os povos, teríamos um mundo melhor e mais justo.
Poderes individuais
De novo, vem o poder público com as aulas de como o povo deve se proteger de tiroteios, promovidos por policiais, bandidos e por guardas municipais braços de prefeitos e vereadores, que não estão autorizados para isso, sobretudo no meio da multidão em pânico. As conseqüências graves de incompetência na segurança provocam morte de crianças pequenas, de jovens, idosos; homens e mulheres por todo o país. Não existe lugar errado em hora errada porque em todos os lagares alguém deverá estar. Não existe bala perdida porque projétil não tem vida, é algo inanimado e tem de atingir um alvo para interromper seu percurso. Se existe um lugar errado é porque não existe segurança suficiente. Precisamos então, evaporarmo-nos ou sermo-nos abduzidos. Se existe bala perdida é porque alguém quis livrar-se dela, atirou pra aleatoriamente em confronto e outro alguém fatalmente sem querer achou. Os bancos dão orientações de como devemos nos comportar contra os golpistas, que ficam na espreita, mas não oferecem garantias internas. As escolas orientam pais de alunos para que vigiem seus filhos por causa das drogas, mas o Estado é omisso quanto à segurança das famílias. Os governantes fazem muito pouco contra os índices alarmantes de crimes que ocorrem pelos quatro cantos do país, fazem pouca coisa pela segurança, orientam o povo a criar seu próprio meio de sobrevivência. E os impostos que pagamos? Quando vai virá à tona, o Estado oferecer segurança de verdade para quem paga impostos caríssimos?
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