Os considerados menos sábios pregam de forma depreciativa, a ideia de masculinidade como sendo algo abrupto, rústico e incapaz de ter sentimentos, um estereotipismo sem qualificação. Alguns poucos amébios, sem inteligência, usam a violência para provar aos outros o quão de sua ignorância. O mais sensível dos homens não precisa trocar de sexo para mostrar sua identidade. Delicadeza, carinho e compreensão com a família, não significa mudar de personalidade. Um abraço apertado, um beijo, a preocupação com os filhos, simboliza a paz sobre todos os aspectos. Filhos criados com frieza refletem para o espelho da maldade. Você já beijou seus filhos hoje? Já procurou saber sobre suas angústias, tristezas e necessidades? Você já deixou seus rancores, suas mágoas, frustrações de lado para falar de amor com seus entes queridos? Não precisa fingir que é forte, sendo hipócrita, só porque os outros são, e querem que você seja. E a feminilidade? Outra idéia que dizem estar associada somente com o criar, nutrir, qualidades associadas à capacidade de gestação. Isso não significa que a mulher deva ser somente a “mãezona”, a “patroa”, a “dona de casa” que se obriga a manter as aparências, com ou sem sofrimentos, e nem querer usar a arrogância da masculinidade para mostrar que é mulher. A mulher não é símbolo de solidariedade é a própria compreensão de tudo. A única senhora do mundo. O homem é a própria canalhice na sua existência.
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