Deus criou vida e dom, para que cada pessoa pudesse pelo menos ser gente. Deus só não esperava, que da sua própria criação, surgiriam seres mais destruidores, gananciosos e rumívoras. Mas no meio dessa criação divina chamada gente, alguns privilegiados com dons maravilhosos, que se destacam, competentes profissionalmente naquilo que fazem ou aprendem a fazer. Deus deu ao homem, além do dom, habilidade e percentual de sabedoria, para que usassem nas suas mais diversas formas civilizadas, independente de qualquer comprovação num pedaço de papel. Se um cidadão sabe escrever, contar histórias sem nunca ter ido a uma escola, tem nas mãos a solução da cura para os males da enfermidade, na fala o poder da oratória, no intelecto a agilidade de apresentar e defender projetos coletivos, ou sabe construir sua própria casa com máxima solidez, consegue entender a razão da existência, seja ela qual for, consegue aprender, repassar este aprendizado e ir mais além do que a capacidade humana permite, podemos dizer convictamente que é pura obra do criador. A comprovação por meio de documento é mera formalidade, exigência do homem e suas instituições. Em meio a tantas discussões sobre a certificação e diplomas, não consta na pauta a capacidade e o nem dom. O diploma é uma formalidade absolutamente justa, comprova o tempo em que a pessoa se dedicou em descobrir fatos, curiosidades, origem, mas só justifica os gastos monetários para a formação. Conhecemos vários diplomados que se formaram e se formam, sem terem aprendido a lição nem mais e nem menos correta. Temos autodidatas que não têm diploma, mas sabem usar o dom quase perfeito, melhor até que um diplomado. Vamos diplomar pessoas, pelo tempo de serviços prestados usando sua competência e sabedoria, para o bem de outros humanos. Com isso, teremos igualdade de pensamentos.
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