O governo do FHC que o Serra ajudou e sempre será partidário foi assim: Alto clero, que reunia a elite composta de ricos e milionários, de famílias da nobreza e de capitalistas estrangeiros. A base desta riqueza, concentrada somente nas mãos do alto clero, resultava no aumento da pobreza e do desemprego. O governo do Lula que a Dilma ajudou e é seguidora: Baixo clero com a preocupação de ajudar aos mais necessitados, esquecidos pelos poderosos do alto clero do Serra, FHC e os DEMOTUCANOCRATAS. Como entender os empresários deste país que declaram, declararão, votam, votaram ou votarão no Serra, sabendo eles que o poder de compra dos brasileiros só melhorou no governo Lula? Se o brasileiro melhorou seu poder de compra, então os empresários estão mais estabilizados financeiramente. Fazer campanha a favor da recessão, contra o povo, contra o Brasil é traição, demonstra na prática, que os empresários deste país querem mesmo é que a sociedade se ferre, sobretudo a classe mais esquecida. Aposto que, nenhum empresário na era Lula fechou as portas, vendeu sua mansão ou mudou-se para alguma favela, muito pelo contrário, aumentaram mais ainda seus bens capitais. Ou o nosso empresariado é muito burro ou é muito hipócrita para acreditar no neoliberalismo do PSDB. O governo FHC e Serra, que discutiam os problemas governamentais apenas com a minoria, ou seja, com os mega empresários, sobretudo se fosse de capital estrangeiro, também regido por excessivos de medidas provisórias, foi dos mais lacrados para a sociedade mais carente em seus movimentos sociais. Na era Lula, os empresários também foram ouvidos, mas a preocupação maior sempre foi a de ampliar o diálogo com a sociedade civil do chamado baixo clero, como também resultou na elaboração das políticas públicas. O diálogo com todos os setores da sociedade é intenso e sempre continuará sendo. “Num país tão desigual como o Brasil, com uma dívida social gigantesca, não há como negar que o primeiro e inevitável passo para a cidadania é o pão”. Disse o Lula em seu discurso de posse. E mais: “Que se no fim de seu mandato, o brasileiro pudesse fazer três refeições por dia, já teria valido a pena”. Dito e feito. Qual o medo dos empresários deste país, quando se vêem diante de situação tão favorável do poder de compra do povo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário