Senhores: a ditadura sindical do PCdoB, hoje enraizada também por diversos segmentos organizados, me demitiu do SINDEST em 30 de Agosto, sexta-feira, às 19h40min, porque falo a verdade e trabalho. Não permito que maltrate as pessoas gratuitamente, neste caso, funcionários e associados. Eu sou prova disso porque também fui desrespeitado na porta do SINDEST por um diretor. Sem que o restante da diretoria espalhada pelos setores de trabalho da prefeitura fosse informado, minha demissão foi uma desculpa alegada, devido ao artigo sobre o sistema de sindicalismo patrão, escrito por mim e publicado por diversos jornais expressivos da região. Talvez, membros do partido, hoje na atual diretoria do SINDEST, ou ligados a outros sindicatos FORAM DITADORES e pediram minha cabeça.
Na carta de solicitação de pedido de demissão do SINDEST – SINDICATO DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS DE SANTOS, que eu já havia feito em 08 de Maio de 2010, a qual não fora aceita pelo presidente, mas sim por alguns diretores, sobretudo filiados do PCdoB, que desconhecem o movimento sindical, não trabalham pela categoria, ficam no sindicato reprimindo, desrespeitando, moral e eticamente funcionários e fuxicando a vida alheia, aleguei algumas razões que são as seguintes:
Na minha primeira semana como funcionário desta entidade, sem perder um dia de trabalho e nem chegar atrasado, fui diversas vezes alertado, intimidado com palavras prosaicas, sobre o fato de eu ser apenas “um funcionariozinho como outro qualquer” e mais nada, sobretudo pelos falsos camaradas do PCdoB.
O que ficou demonstrado com estas atitudes, certa arrogância, patronismo inquisidor sindical,massacradora que persegue os que só querem apenas trabalhar, fazer política da boa vizinhança. Não era o que fora discutido quando coordenei a chapa de oposição.
Na segunda semana, eu, na intenção de melhorar a funcionalidade do serviço, vendo que as coisas ainda estavam fora de ordem, convidei, por iniciativa minha “alguns funcionariozinhos” para traçarmos algumas metas de trabalho, formar amizade, interatividade e criar projetos para melhoria das atividades internas. Com esta atitude, contribui muito. Tanto é verdade, que o trabalho surtiu efeitos positivos. Afinal de contas, quem quer trabalhar não sobra tempo para repressão e fanfarolice. Isso foi a gota d’água para que a repressão, por parte de alguns diretores, sobretudo do PCdoB, que não trabalham pela categoria, aumentasse ainda mais.
Na terceira semana eu ainda estava no PCdoB, quando descobri a falsa camaradagem existente no partido mais capitalista do que ideológico, solicitei minha saída.
Mais vale a sinceridade dos insatisfeitos que revelam suas indignações, do que os que se dizem aliados, para depois, numa oportunidade, por menor que seja, aplicarem grandes golpes.
O homem transvestido de defensor dos trabalhadores, da sociedade no poder, massacra os fracos, rasgam a verdade, assume falsetes.
Descrevo as coisas como elas são, pois os movimentos da terra fazem-nos pensar o quanto somos pequenos, muito mais do que a aleatória investigação crítica sem procedência.
Sou devoto de Nossa Senhora da sagrada paciência, a mesma que me permite não perder a linha contra aqueles que tentam tirar-me dos trilhos. Sou devoto de Nossa Senhora da sagrada paciência, a mesma que me permite dizer o que penso fazer o que quero, andar por lugares próprios, discordar da irresponsabilidade sobre todos os aspectos humanos; fazer autocrítica, ser criticado sem razão/com a mesma, sem deixar que intrusos tentem maquiar a vontade individual e direitos adquiridos.
A sagrada paciência também não permite que fiquemos mudos diante das injustiças, ocasionadas do racional para o racional, pelo racional, clãs de coniventes aquartelantes.
Como devoto de Nossa Senhora da sagrada paciência, condeno o divisismo, a incompreensão dos que não discernem a compreender porque são partidários do grupilhismo entitulador. “o poder é uma bomba relógio, com tempo descontrolado, mais perigoso ainda, se tiver nas mãos de quem não apresenta boa sanidade.
A intimidação psicológica é o crime silencioso, a arma falada ou gesticulações covardes, de quem se esconde por trás da segunda face. Para o crime silencioso não existe juiz, ninguém advoga porque as testemunhas são somente palavras jogadas, nada mais.
Muito me honram, sem proselitismos alguNS, tantos anos de aprendizado político.
É por estas e outras que solicito minha demissão, não quero ser como os aliados referidos, que ficam implorando por uma atenção, uma amizade comprada, uma esmola, um emprego “jogado na cara”, pois, sou inteligente o bastante para entender o terrorismo silencioso, dos que disso são partidários.
A coragem, segundo Aristóteles, é a primeira das qualidades humanas, porque garantem todas as outras.
Tenham plena convicção, que estando onde estiver, estarei sempre torcendo por aqueles que lutam, e lutarão sempre por causa justa, sobretudo em nome da classe trabalhadora.
Agradeço profunda e antecipadamente por tudo o que foi por mim, contra mim, colocando-me à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessária.
No mais, reservo-me apenas no direito de ser e estar sob o estado inconsciente de elevadas criatividades que o subdesenvolvimentismo da existência me aciona em criar; falar de tudo, sobre o tudo que ainda se pode falar como descrevente do que inspira e respira.
Não sou candidato a super herói, irreal aventureiro, sem vocação pra graduado e menos ainda sou lentes virtuais. Meus olhos fotografam certas imagens, que a boca fala o que determina o cérebro.
Não fabrico rabiscos sem fundamentos porque os fatos são cenas vivas, que o dia a dia demonstra com clareza.
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