quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Povo que pensa

As pessoas só desejam um pouco de paz, alegria e felicidade, não precisam necessariamente ter tudo o que querem. Não necessitam de todos os bens materiais do mundo, nem sobreviverem de migalhas, apenas o que lhes são de direto. Um povo consciente politicamente não merece ter péssimos administradores públicos, quase sempre, culpa de outro povo mal informado, que vota de olhos vendados, ou simplesmente pela falta de vontade. Se é para escolher entre o menos pior, o mais ou menos ou a continuidade, que seja pelo menos com critério para não reclamar depois. Mas também a escolha se torna difícil, quando o quadro político é só sujeira. Esta realidade refere-se ao que vem ocorrendo a cada 02 anos no Brasil, quando chegam as eleições. A sociedade organizada deveria agir da seguinte forma: Se o povo não tem o que quer do poder público por direito constituído, logo deveria se mobilizar para conseguir. Se o povo tem o que não merece dos administradores públicos, logo deveria se mobilizar e tirá-los do poder. Se o povo escolhe o que merece, logo deveria se mobilizar para fiscalizar esta opção. Se o povo não se mobiliza para querer conquistar o que realmente quer, aí fica difícil expurgar da vida publica os mandatários sem escrúpulos. Não adianta ficar nas esquinas falando mal até da própria existência. Um povo esperto pode mudar o curso da história, mas só não muda as leis da natureza. É preciso que os acomodados, aqueles mal informados, que não se mobilizam, saibam que; segurança, educação, habitação, meio ambiente, turismo, infra-estrutura, cultura, lazer, esporte, saúde, emprego, salário, fazem parte da pouca alegria de um povo, que luta em busca da rara felicidade.

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