quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Excetuáveis regras

O corpo humano se divide em cabeça, tronco, membro e gora bolso, com certeza a parte mais sensível, para alguns, mais do que a própria vida. A arrogância em desrespeitar regras vai muito além da ignorância; ninguém quer ter prejuízos com nada, mas também não quer respeitar o estabelecido, quando este não é rigoroso, no sentido de punir a quem desobedece. Temos exemplos claros de pessoas alheias às regras estabelecidas, que sejam para o bem comum, quer seja no trânsito, quer seja no local de trabalho ou em moradias coletivas tais como; condomínios, repúblicas, alojamentos e outros. As regras, que são coleções de elementos normativos para as formalidades prescritivas e proibitivas, que exibem os principais requisitos quanto à atitude do indivíduo em uma sociedade. Metodologicamente falando, um conjunto de coordenadas de funcionamento de um determinado sistema para fins de organização, significa também, formas que possam fazer manter a ordem do mesmo. E quando as instituições criadoras de regras dão maus exemplos? Neste caso, fica difícil controlar quem já nasce com extinto de desobediência. Pensemos que tudo viraria de pernas pro ar, numa cidade controlada apenas por bom senso, sem qualquer lei. Quem sabe, um dia ainda inventarão ser humano com mais capacidade do que gente. Quem não respeita regras e leis, dificulta na melhoria tanto espiritual quanto material, mas claro, desde que estas sejam claramente legítimas e compreensivelmente justificáveis ao que se propõem. Não devemos confundir regras com ditadura, mas em se tratando de Brasil, seria interessante se estas não fossem tão excetuáveis na maioria dos casos, quando relacionadas a crimes comuns e improbidades.

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