Depois não digam que eu não avisei... Esta reticente frase só é válida para quem ainda tem consciência política na hora de votar. Parece filme repetido, mas, mais uma vez estamos prestes a eleger outros fenômenos de votos, que por tabela ajudarão a eleger gente que mal conhecemos, que mal teve o mérito do eleitor devido a sua medíocre votação, que como muitos outros, conseqüentemente não farão absolutamente nada. Isso, devido também, ao atual modelo eleitoral. Trata-se do voto de protesto, respeitosamente democrático, mas que pode em determinados casos, trazer conseqüências graves para toda a população. Não vote emocionado em quem pede em nome de Deus, e usa isso como trampolim para enriquecer de forma obscura da noite para o dia. Não vote em que quer se aparecer transvestido de bobo da corte, como se nós eleitores fossemos todos apenasmente palhaços boçais que não sabemos votar. Examine criteriosamente as responsabilidades, e vote com tranqüilidade. Examine criteriosamente a índole da pessoa que pede seu voto; amigos, família e convivência em sociedade organizada. Veja o que esta pessoa já fez de bom ou ruim e siga sua consciência. Não vote no quanto pior melhor, porque tanto para pior, quanto para melhor somos nós que criamos, e não os políticos. Coeficiente eleitoral. Alguém sabe o que é isso? Pois é, trata-se de um cálculo aplicado ao número de votos válidos para definir quais os candidatos ocuparão os cargos do legislativo. Segundo este coeficiente, os votos pertencem ao partido, e não ao candidato. Alguém entendeu? Se não, veja como corruptos notórios estão sempre ficando no poder, se quase sempre estão envolvidos em todos os tipos de sujeira. Se queremos um país sério, devemos ter seriedade na hora de votar. Se votar em coisa ruim não tem o direito de reclamar. Mas, se achar que o voto não muda nada, então fique em casa, justifique depois e pense no porque de tanto desemprego, tanta violência, tanta corrupção e tantos outros porquês negativos.
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